terça-feira, 23 de março de 2010

Chi Kung

Sinto novamente a represa dentro de mim como uma quentura insistente,
e assim, planto minhas raízes na terra buscando bem fundo a real segurança da existência.
Depois, emprestando do ar sua causa, aumento o volume de minhas corredeiras e rios.
...Eu me movimento....
Começo sentir o fogo se expandir no meu corpo, os tecidos vibrarem.
Vejo meu rio se tornar mar e as ondas começarem a brotar.
Massageio, então, meu ser, fortalecendo a presença e o amor próprio.
...Eu respiro mesmo...
A represa se torna pequena, e não agüentando o mar, se rompe,
liberando fluxos, alimentando velhos percursos e abrindo novos caminhos.
O prazer de estar presente volta a reinar...

Um comentário:

Joyce disse...

Não tenho sentido.