O fato é que eles, os objetos, como se fossem espíritos incompletos, se completam em nós. Se imóveis movem-se, se rígidos desdobram-se, se mortos revivem.
Eles realmente se expressam através de nossas ações, numa relação tão suave que por muitos não é notada, despertando em nós personalidades adormecidas.
Como qualquer relação dual não compreendida, nossa relação com os objetos pode gerar duas possíveis distorções. Primeiro, arrogância, onde um dos lados entende a relação como unilateral, vendo-a como um instrumento que lhe serve. Segundo, manipulação, onde um dos lados simplesmente ignora a força dessa relação, sendo assim manipulado pelas vontades do lado oposto.
Para mim... o consumismo nasce neste ninho...
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
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